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Parece que foi ontem

Parece que foi ontem

Parece que foi ontem

 

O ano era 1985. Meu primeiro dia no jardim de infância. Uma expectativa enorme sacudia meu coração. Tudo diferente: a escola, a professora, o pátio, os colegas. Imenso. Assustador. Menos a mão que se entrelaçava à minha para me conduzir ao novo mundo.

Sim, ia de mãos dadas com o meu pai. E isso era tudo.

Hoje, mais de 30 anos depois, ainda me visita aquela sensação de paz, de segurança e de tranquilidade que só as mãos de um pai podem transmitir. Sou grata, imensamente, àquele rito que me ensinou o que é amor, a importância da acolhida e que nos tornamos tanto mais fortes quanto mais afeto e carinho tiver sido derramado sobre a criança que um dia fomos.

Faço agora o meu pedido de que esta lembrança invada os corações dos pais e dos filhos do mundo inteiro reavivando a certeza de que podemos transformar o mundo em um lugar muito melhor pelo simples e eterno toque de nossas mãos.

Crônica da Muito Mais a todos aqueles que fazem a celebração desta data ter sentido e valer a pena.

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